Infertilidade e esterilidade: confira as principais diferenças entre essas duas condições.

Infertilidade e esterilidade: confira as principais diferenças entre essas duas condições.

Entre o desejo de gerar um filho e conseguir, para muitos casais, não é fácil.

O medo de não ser possível, é real, principalmente quando a mulher se dedicou aos estudos e à carreira antes de pensar na gravidez e a idade começa a ser um fator limitante.

Frequentemente, é preciso encarar problemas de fertilidade ou esterilidade, que podem ser um balde de água fria para quem deseja aumentar a família.

Mas você já parou para pensar nesses dois termos e do que se trata cada um? 

Quando falamos na dificuldade para engravidar, os termos infertilidade e esterilidade são as primeiras coisas que vem à mente.

Porém, apesar de estarem relacionados a mesma dificuldade de gerar filhos, eles não se tratam da mesma condição. 

Infertilidade

A infertilidade é o nome dado à condição em que há alguma alteração no sistema reprodutor de um ou de ambos os parceiros, que os incapacita de gestar.

Segundo a OMS, a infertilidade se dá pela dificuldade e ausência da gestação durante um período de 12 meses, tentando engravidar, com a vida sexual ativa e sem nenhuma contracepção.

Essa infertilidade pode ser primária, para casais que nunca tiveram um filho, ou secundária, em casos em que já há um ou mais filhos, porém há dificuldades de gestar o próximo.

A infertilidade, em sua maioria, é uma condição reversível, podendo haver a gravidez após tratamento e acompanhamento com médico especializado em reprodução humana.

Esterilidade

Já no caso da esterilidade, é uma condição de incapacidade fisiológica absoluta de engravidar, o que significa que uma gravidez é impossível de acontecer.

Essa condição pode acometer tanto o sistema reprodutor feminino quando há por exemplo, uma falência ovariana ou menopausa precoce, quando a mulher nasce sem o útero, ou por algum problema de saúde, ela precisou retirá-lo. Para gestar, podemos, adquirir óvulos doados, ou até mesmo, lançar mão de uma mulher como “barriga de aluguel”.

Ou no sistema reprodutor masculino, por deficiência na produção de espermatozóides, sem qualidade, ou até mesmo falta de produção de espermatozóide.

Neste caso, para que possa haver a gestação, é necessária uma fertilização realizada pela doação de sêmen comprados em bancos de sêmen, de doadores anônimos.

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