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A relação sexual é uma oportunidade fácil para os micro-organismos serem transmitidos de uma pessoa para outra, porque envolve o contato íntimo e transferência de fluidos genitais, tornando as infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) também conhecidas como DSTs, relativamente comuns.

Mais de um milhão de novos casos são contraídos todos os dias. Isso equivale a mais de 376 milhões de novos casos anuais. Em média, uma em cada 25 pessoas no mundo tem, pelo menos, uma das ISTs.

Essas infecções, geralmente, são provocadas por relações sexuais vaginais, orais ou anais com uma pessoa infectada.

Os sintomas variam imensamente, mas os primeiros sintomas geralmente envolvem a área onde os organismos entraram no corpo. Por exemplo, podem se formar ulcerações na área genital ou na boca, pode haver secreção saindo do pênis ou da vagina e pode ser doloroso ao urinar, e é através dos sintomas que os médicos suspeitam da doença.

O diagnóstico e escolha de tratamento muitas vezes é feita com base nos organismos que mais provavelmente estão causando os sintomas da pessoa já na primeira consulta.

A prevenção é feita através do uso correto e regular de preservativos. Evitar práticas sexuais inseguras, como trocar de parceiros sexuais com frequência ou ter relações sexuais com parceiros que possuem outros parceiros sexuais também é uma forma de prevenção.

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